O presidente Lula fez nesta sexta-feira (1º) uma das apostas mais arriscadas de seu governo. Declarou sua preferência em uma eleição que vai mudar o mundo – mas cujo resultado hoje é com-ple-ta-men-te imprevisível.
Não que não se soubesse que Lula e todo o seu governo preferem Kamala Harris a Donald Trump.
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Mas, goste-se ou não, os Estados Unidos ainda são a maior potência do mundo. E, goste-se ou não de quem for o presidente – ou a presidenta – eleita, Lula terá de lidar com ele. Ou com ela.
Ao vocalizar sua preferência por Kamala, Lula escolheu correr um grande risco: o de Kamala perder a eleição.