O secretário de Regime Geral de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, Adroaldo Portal, afirmou nesta quarta-feira (28) que não há explosão de gastos com concessão do auxílio-doença em decorrência do uso do Atestmed — ferramenta que permite a troca da perícia médica presencial pela análise documental eletrônica em pedidos de alguns benefícios.
Leia Mais
-
Fluxo comercial total do ano até 23 de agosto é positivo em US$ 9,986 bilhões, mostra BC
-
Governo vai propor taxação das big techs no 2º semestre, diz Durigan
-
Ampliação do auxílio-gás é proposta do MME e não consumirá economia de gastos, diz Durigan
“Benefícios previdenciários nos últimos anos nasciam cessados, porque a fila de espera para realizar perícia era longa”, disse ele, ao exemplificar que houve apenas um ajuste na concessão dos pedidos que estavam represados por conta da implementação da tecnologia.
Ele disse que, a partir de agora, deve haver um decréscimo dos gastos com auxílio-doença, já que passou a haver uma capacidade operacional de realizar perícias de revisão — o que não era possível em 2023 e 2024.
O secretário explicou ainda que nos governos anteriores houve um represamento na concessão do auxílio-doença e o benefício passou a ser indenizatório. Agora, com o Atestmed, os recursos voltaram a ser um mecanismo de substituição de renda, segundo ele.
Acompanhe Economia nas Redes Sociais
Siga no google news