SÃO PAULO – O ano de 2018 foi marcado por grande volatilidade no cenário político-econômico, com o noticiário político tomando conta e influenciando Bolsa, taxas de juros e câmbio. Apesar do sobe-e-desce deste ano, a expectativa do mercado é que 2019 chegue acompanhado de reformas que contribuam para a valorização dos ativos e, consequentemente, que beneficiem o investidor.
Descubra o passo a passo para viver de dividendos e ter uma renda mensal; começando já nas próximas semanas.
Encontrar bons investimentos neste cenário “instável” é difícil, ainda mais para o investidor conservador, que antes estava confortável e agora precisa se movimentar um pouco mais para encontrar boas rentabilidades.
Ainda que os juros nominais já estejam bem baixos (a Selic está em 6,5% ao ano – menor taxa histórica) – a taxa de juro real (descontada a inflação) ainda é muito alta no país, o que mantém a renda fixa como uma boa opção para os investidores, principalmente os mais conservadores.
No programa “Como Viver de Renda Fixa” desta semana, o analista-chefe da Rico Investimentos mostrou projeções do mercado para a chegada do novo governo e os melhores investimentos em renda fixa para fazer em 2019.
Para o investidor que quer montar uma carteira voltada para emergências, ou seja, com maior liquidez, Indech recomenda o Tesouro Selic, que acompanha a taxa básica de juros, e CDBs (Certificados de Depósito Bancário) com liquidez diária e taxas iguais ou acima de 100% do CDI.
Indech explica que com a retomada da confiança do mercado, novas emissões de ativos podem ser benéficas para o investidor que busca aplicações para o médio e longo prazo.
Alguns desses ativos são debêntures de infraestrutura, que pagam a inflação mais um “ganho real”, CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio).
Uma das grandes vantagens desses papéis é a isenção do Imposto de Renda para a pessoa física. Quer investir nesses títulos? Abra uma conta gratuita na Rico com taxa ZERO para investimentos em renda fixa!
Outras opções são os fundos de crédito privado, que são fundos de investimento com boa parte do capital investido em títulos de renda fixa de empresas privadas, como debêntures de infraestrutura, CRIs e CRAs.
Além de contar com a expertise de um gestor, esses fundos podem entregar entre 115 e 120% do CDI.
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